say u will! say u'll be my angel!

to help me, is what i ask of you.
to help me lift my weight off from your shoulders.

the clock ticks and day breaks
i exhale the sleep inside my launghs and it feels like i'm waking up from me!
too much love as diced me, now i'm face to face with who i am and it's not me! It can't be!
-"It is you! Why can't you see?"
-"You tell me! I I can't seem to find me . I've looked here and there but i seem to be nowere..."

Alone, i've been living a dream and i can't wake up from it.
this isn't a bad thing, it's just getting late and time is on your side...
give me your love so i can take my weight off from your shoulders.
i need love, give me love
love helps me to know my name
promise me you'll teach me how to live
promise me you'll be my angel
i need you because i love you
i love you because you are what i can't seem to find in me
so if you complete me
give me love, i need your love
cause you can help know my name...
More significant than to say thank you, is the recognition i flirt you with.
More important than to blame you, is to help you.
More sincere than to tell you is to show you.
More truthfull than to love is to let yourself be loved.
Time works a messenger of truth.
In him i trust my fortune.
Do not thank me if you can recon!
Do not blame me if you can help me!
Do not love me if i can't love you back!
Do not tell me if you can show me!
That wich One doesn't have yet, is what One treasures most. To achieve higher goals should not mean desconsideration for goals already conquered. The way to live within happiness, is to treasure the new as much as all you've build before, for what you build is what supports as much as what you give is what you get.

para mim.

Pois, isto não está facil, não.
"-Epá, querem ver que não consigo quebrar o gelo e escrever mais um texto?"
Bem, ontem acabei por ir sair. Muito embora já me tivesse convencido a fazer uma sessão de filmes... Acabaram por me convencer a fazer uma meia horita de trabalho de campanha em modo de voluntariado, pelas ruas que compõem o local onde a malta sai em Stb.
Pois bem, lá fui eu copo puxa copo, shot aqui e shot ali... ai ai... olha que eles não brincam...
Eis senão quando me deparo com uma cena... bem triste por sinal...
Uma catrefada de jovens todos embrulhados, em plena av. Luísa Todi, numa cena de violência barata, com paus e sei lá mais o quê que bradiam uns contra os outros em investidas que mais faziam lembrar as corridas que o pessoal fazia na Expo98 para passar por baixo dos vulcões sem se molhar.
Tal está a estupidez...
Enfim... são os homens que por aí andam.
Mas eu agora estou numa fase muito diferente... tou giro! Não, a sério.
Gosto mesmo da abordagem com que estou a levar a minha vida. Muito mais laid back, feet up and just enjoy the melodies... espero que não haja por aí nenhum parvo ou parva que me venha cá dar cabo do feeling. lol
Quanto ao resto, cada vez mais sei que por mais que se diga:
"- Ah e tal, desta vez é que é... não volto a descer por aí...raios me partam se volto a fazer o mesmo... pois eu estava distraído, não vi donde veio nem onde me bateu..."; não há como fugir-lhe! E digo-vos mais: tende cuidado porque vicia!
Sim, ou pensam que são só as drogas que viciam? Não, amigos! Nada disso.
Felizmente ou infelizmente, entrego ao tempo a tarefa de me mostrar, o poder viciante das emoções é tão ou mais forte que o vício de uma qualquer droga... claro que se manifesta de formas absolutamente diferentes e em prazos muito mais dilatados... não é como fumar um parampo em que já se sabe que durante aquelas horitas nos podem dizer que temos a cabeça encostada a um cacto que não só nos escangalhamos a rir como provavelmente é verdade e nem sentimos os picos... lol (que exagero - conheço alguns que não se ensaiavam nada de pegar no cacto e dançar um tango com ele... lol)
Mas pronto, voltando ás emoções... eu gosto mesmo disto! Adoro.
Como diz um amigo meu, já me avisou:"- Depois não venhas lamentar-te!"
Mas sinceramente, eu sou assim! Já é altura de me aceitar como sou e ao invés de tentar mudar-me e voltar sempre a fazer o mesmo, vou fazer como uma amiga minha e tentar aprender a lidar com o depois, porque vos digo:
"- Meus amigos, companheiros e palhaços deste circo que é a vida: o durante é muitíssimo bom!"
E com esta me vou... dormir, que já me desejaram bons sonhos há uma hora atrás.
psst psst vou ver se os apanho!!! lol
xau, cãobada!

sAY whAt?

Revolta, s. f. Acto ou efeito de revoltar ou revoltar-se; sedição; levantamento; motim; sentimento de indignação;

Indignação, s. f. Acto ou efeito de indignar ou indignar-se; sentimento de cólera provocado por afronta, injustiça ou acção vergonhosa; agastamento; repulsão; desprezo; ira.

Pegas nisto tudo: um. dois. três. Moulinex?
Não! Enjoex...

Fartix, de todas estas lições...

e por isso digo:

"SAY WHAT?"

unintended tribute..

You've got your ball,
You've got your chain
Tied to me
tight, tie me up again.
Who's got their claws
In you my friend?
Into
your heart I'll beat again
Sweet like candy to my soul
Sweet you rock,
And sweet you roll
Lost for you, I'm so lost for you

Oh, and you
come crash into me
And I come into you
And I come into you
In a
boy's dream
In a boy's dream

Touch your lips just so I know
In
your eyes, love, it glows so
I'm bare-boned and crazy... for you.

Oh, and you come crash into me
Baby, and I come into you
In a
boy's dream
In a boy's dream

And if I've gone overboard
Then I'm
begging you
To forgive me
In my haste
When I'm holding you so girl,
Close to me

Oh and you come crash into me, yeah
Baby, and I come
into you
Hike up your skirt a little more
And show the world to me
Hike up your skirt a little more
And show your world to me
In a
boy's dream
In a boy's dream

Oh, I watch you there
Through the
window
And I stare at you
You wear nothing, but you
Wear it so well
Tied up and twisted,
The way I'd like to be
For you, for me, come
crash into me
Come crash into me, yeah

Crash into me...
Crash
into me...

You know, I'm the king of the castle,
You're the dirty
rascal, crash into me.
Please crash into me, baby...

Oh, no no no...
Yes, I see the waves
Come and crash into me.
See the waves come and
crash into me.
Crash into me.

Not to tell.

They say that appearances are deceptive.
Well, in my modest opinion, the problem are not appearences. The truth behind de vail, regards no less than the trust One deposits on them.
In other words, the greatness of our fall is as such as the depths of the belief we have.
...
The reasons why i'll be remembering you by, are far from those i'd love to hold dearest. And that is to be my punishment, for loving you, regardless of if it was you or whom you had me to love, so much and so quickly.

Maturidade emocional?

ok.
Não há.
Não há previsões.
Não há tábuas rasas.
Não há sinceridade emocional.
Não há verbalização das emoções.
Não há bidirecionalidade relacional.
Não há expressividade emocional e a comunicação é superficial.
Não há, no fundo, veracidade.
Não há confiança, porque não verdade.
Não há entrega porque não há confiança.


E o que é maturidade emocional, senão o estofo para encarar e responder às consequências da interactividade emocional, resultante dos laços emotivos criados entre pessoas independentemente do carácter da relação, construído pela experiência empírica dessa mesma relação?
E então!?
Há maturidade emocional?
...

Amore, Amore, Amore e un pouco piú d'Amore...














Por estas bandas me encantaste...
Aqui permaneci.

Quero gritá-lo!

Hoje venho aqui dizer exactamente aquilo que não penso...
Vim a convite de uma amiga, que me perguntou um dia se eu não conseguia deixar fluir pelo teclado até ao espaço virtual alguma da minha perplexia mental, disforme... lol - "Pelo visto começa cedo..." - , mas mais do que aceder ao seu pedido, vim só tentar libertar-me um pouco, nem sei bem de quê para vos ser sincero, mas também não é que me preocupe muito com isso.
Este fim-de-semana XXL soube-me a pouco ou não tivesse estado em óptima companhia... As Gentes do Algarve são de facto fantásticas. Mas não me refiro àquelas que se encontram em cidades turísticas: não, refiro-me a pessoas que usam calças de fazenda e chapéu de palha, uma camisinha de flanela fininha e uma bota de trabalho. Sim, dos que saiem à rua por volta das horas a que esses outros principiam a pensar em regressar da noite. Estes primeiros, saiem em busca do fresco ar matinal, com um abusado aroma de Alfarroba. Estes sim, são gente autêntica, não buscam indentidades esterótipadas daquelas que se encontram por aí estampadas em qualquer pacote de ceriais ou frasco de mais um qualquer produto reafirmante e que traz mais uma enzima que nutre o vaso capilar 8943 do coro cabeludo, quando na verdade caminhamos todos para a triste realidade de nos tornarmos carecas. Enfim, eu dizia...
- Ah! Já sei! (por acaso, e passo a publicidade, Já Sei é o nome de um restaurante de um amigo meu - o Cenoura - eh eh), eu dizia que estes sabem quem são, e são aquilo que são, sem mais grandezas nem manias ou aspirações a serem grandes demais para o peito que têm. Sim porque andam aí meninos que vos digo... se tiverem o azar de pisar um alfinete desaparecem na estratosfera de tão inchados que andam, mas isso são contas de outro rosário.
Pois é. Descobri que quero é ser feliz. Não quero saber de caganças. Anda meio-mundo a lutar por ter um telémovel, um portátil e um carro topo de gama mais a casa perfeita cuja cozinha nem precisa que ninguém faça a comida nem a encomende, ela faz tudo por si... TEKA! Os filhos têm que estudar nos melhores colégios e ter um emprego em que não trabalhem e tenham muita e elevadíssima reputação. O casamento tem que ser perfeito...
Mas alguém ainda se lembra de como é ser feliz?
Não podem, né? Não têm tempo para pensar nisso... Há tanta prestação para pagar que se o pessoal se descuida até o cão, a casota e as pulgas penhoram... Pois é...
Mas olhem, para todos esses assim como estes que descrevi, uma palavra de conforto: com seis palmos de terra em cima, ainda não há telémóvel que vos garante cobertura, a alimentação do pc tem duração máxima de três horas e quanto ao carro, mesmo que tenham um monovolume, não cabe lá um caixão para vos levar e acabam por ir, à mesma, no carro da funerária!
Boa sorte e boas compras.

GRATUS ESSE

"A gratidão é um fruto de grande cultura; não se encontra entre gente vulgar. "

Johnson, Samuel.

Gratidão, s. f. Reconhecimento por um benefício que se recebeu; agradecimento; qualidade de quem é grato.

in, Diccionário.

A quem cabe usufruir este sentimento?

A mim e a ti; a nós e a vós; a eles.

Porquê?

Simples... A minha sobrinha tem um ano e meio e já lhe começaram a ensinar que quando alguém lhe dá algo:

-"O que é que se diz, Diana?", ao que a menina responde num dialecto que ainda agora principiei a compreender:

-"bigado".

É este um sentimento que se perde com a idade e o crescimento fisíco e intelectual? Ou é ele uma forma de expressão que empregamos porque caso contrário seríamos apelidados de mal-educados ou indelicados: quem sabe mesmo ingratos?!

E deve esta demonstração de gratidão ser uma mera formalidade de expressão oral cumprida por puro exercício do protocolo social, ou será que é um sentimento que deveríamos cultivar no quotidiano, de dentro para fora?

Afinal, gostamos de estar gratos?

Quando alguém nos dá a mão e nos ajuda a erguer de novo, sentimo-nos pessoas melhores porque percebemos que alguém gosta nós? Ou será que nos ficamos a sentir em dívida, quase como que: -"Tenho que saldar esta dívida porque não quero dever nada a niguém. O mais depressa possível!"

Será que é quando o Sr. Agente nos diz: -"Então vá siga lá mas não se esqueça de por o cinto!". É aqui que nos sentimos realmente gratos; afinal ele poupo-nos de perder 120€ e assim já podemos fazer uma extravagânciazinha...

Eu, por mim, estou grato: ao Sr. Policía, á Sra da bomba de combustível que me avisa que a bomba está em pré-pagamento num tom de alerta porque já estou há uns largos dois minutos a olhar para o contador e para ela á espera que ela autorize o reabastecimento, ao Sr. Barata do Pavilhão da Secil porque nos perdoa todos os meses não termos o pagamento em ordem, aos meus amigos pelos bons e pelos maus momentos que passei com eles, aos caríssimos, excelentíssimos, magníficos, elevadíssimos, suas eminências - os meus pais - por tudo o que fizeram e por aquilo que ainda irão fazer por mim - "É assim que eu aprendo, desculpem!" - ás minhas manas que maravilhosas são e sempre prontas para me ouvir e aturar as minhas más disposições e maus humores, aos meus cunhados pelo amor que nutrem e vão continuar a nutrir pelas minhas manas e por mim, aos meus colegas de trabalho pelos ensinamentos que me tentam fazer chegar, ás minhas ex-namoradas por tudo o que me ensinaram e por tudo o que vivemos juntos, fossem eles bons ou maus momentos foi bom passá-los convosco, aos meus avós os que ainda cá estão como o meu querido avô que já partiu - ESTARÁS SEMPRE COMIGO - por tudo o que me ensinaram, em suma, agradeço a todos, simplesmente, por fazerem parte da minha vida.

A gratidão cultiva-se, fazendo significar cada momento que nos proporcionam e retribuindo, da melhor forma possível, esse sentimento aos outros.

É assim que quero Gratus Esse.

"A vida não pode existir em sociedade senão através de concessões recíprocas."

Johnson, Samuel


Uma afirmação que apesar de parecer trivial, do senso comum, carrega em si um significado muito importante. Apercebi-me que é facil aplicar esta realidade num contexto massivo, como as sociedades civis em que vivemos; mas torna-se bem mais complexo aplicá-la num contexto bem mais pequeno, como as famílias. Não por falta de requisitos ou aplicabilidade mas porque num contexto mais pequeno temos a tendência natural e involuntária de nos tornar-mos cegos; não ás concessões que nos são dadas mas á reciprocidade daquelas com que retribuímos. E este, meus caríssimos, é um comportamento que eu considero perigosamente próximo da ganância que eu tanto abomino.
Espero eu reconquistar a lucidez que me permita distanciar-me de voltar a ajuízar em prejuízo de alguém, quanto mais para meu beneficío próprio.
Nego-me, porque acredito neste princípio, a liberdade de contribuir para a desedificação dos valores e das mentalidades altruístas que povoam a história da humanidade


A VIDA é aquilo que fazemos com o TEMPO que nos é oferecido.

O tempo é um grande mestre; tem porém o defeito de matar os seus discípulos.

Berlioz, Hector in "Almanaque das Letras".


Na verdade, os ensinamentos provenientes dos elementos responsáveis pela formação das nossas personalidades ao longo da nossa curta vida, como a família e a sociedade, não são mais do que os degraus onde firmamos a nossa personalidade e através dos quais vamos construindo a nossa sapiência.

Chegados ao final da nossa vida, damos conta que as verdadeiras lições não se aprendem porque os nossos pais nos castigam quando mentimos, ou quando somos expulsos da escola porque agredimos, verbal ou fisícamente, um professor nem mesmo quando cumprimos uma pena de 25 anos de prisão porque matámos o caixa da loja de conveniência que assaltamos; Não! A verdadeira lição é ou não aprendida, mediante a capacidade de distinguir o bem do mal. Esta distinção deve ser conseguida durante a construção do carácter de cada indivíduo. Quando este processo falha, cria-se um distanciamento, entre o indivíduo e o meio em que se insere. Quanto maior for este distanciamento, maior será o fracasso enquanto pessoa social.

Este é um processo que acompanha a longevidade do ser humano. E com isto pretendo ratificar, em absoluto, a afirmação proferida por Hector.

Àqueles que morrem prematuramente; é-lhes negado o direito redenção; estes serão sempre, em última análise, as verdadeiras vitímas do TEMPO.

Ou sais tu, ou saio eu.

Por defenição, Suicídio é:
Acto ou efeito de suicidar-se; morte dada a si próprio; ruína ou desgraça provocada pelo próprio por falta de juízo.
Enquanto por juízo entende-se:
O acto mental de asseverar (afirmando ou negando) um conteúdo afirmável.
Uma questão:
Será lícito afirmar que quem comete suicídio tem necessáriamente falta de juízo?
À luz da defenição, não será seguramente.
Mas o meu problema é de outra índole. Receio ter chegado a um ponto em que todas estas questões ocorrem a um nível intermédio entre o consciente e o inconsciente. Para mim só uma pessoa com grande coragem comete, efectivamento, o acto de suicídio. Ora, na posse das minhas faculdades intelectuais e sabendo, ou sentindo se quiserem, que não tenho motivos para cometer tal acto, pergunto-me o que aconteceu. Não me conheço eu a ponto de transformar o meu comportamento perigoso para mim próprio? Preciso ter medo de mim próprio? Atentei eu contra a minha própria vida?
Neste momento, ainda não tenho resposta para nenhuma destas questões...
Na certeza porém de que ou sai esta sensação ou vou acabar por sair eu...

Imortalidade, como eu te quero.

"Morro aos poucos em todos aqueles que gostam de mim "

Rosseau, Jean Jacques.

Nesta peça de Teatro que é a vida,
Não quero sentir que em vós rasgo as páginas do guião onde se conta a minha história,
Não quero ser interpretado como aquele de quem tanto lamentaram,
Não quero ver descer o pano,
Não quero ver partir a plateia em desagrado,
Quero figurar no vosso livro de memórias,
Quero povoar os sonhos de que tanto se orgulharam,
Quero sair de cena quando a peça faz um ano,
Quero sentir que estive cá, e sou saudado.
Rocha, José Holbeche

Tempo de mudança.

Boa tarde.
Como é do conhecimento geral, encerrámos ontem um ciclo de negatividade politíca, péssimismo generalizado, em suma um karma muitissímo pesado. Este é, pelo menos o meu desejo e penso que o desejo de todos os portugueses, que este Governo a quem uma maioria absoluta foi oferecida seja capaz de inverter o mau caminho que vinhamos de há uns anos a esta parte percorrendo.
E eu, seguindo esta linha de mudança, venho alertar-vos para as mudanças que irão ocorrer neste meu pequeno espaço, mas que de grandes debates deve ser feito. Assim estejam atentos,porque ainda não viram nada.
Um abraço